CASO DO MISTERIOSO TÚNEL DE RIO CLARO/SP
Há a história de túneis que por uma malha subterrânea ligam toda a cidade de Rio Claro que foi arquitetonicamente projetada por maçons. Outros afirmam que lá dentro ainda vivem os espíritos dos escravos e dos antigos donos.
Há Versões que citam a rituais maçônicos, secretos, sinistros... O que seria verdade? Fato é que até hoje quando tentamos amigavelmente conversar e perguntar, os moradores da cidade desconversam. Por que tanto mistério?! Já que são apenas túneis desativados, por que não nos deixaram chegar perto deles?!
Entre tantas histórias e crenças, só existe uma certeza: o Casarão é um dos poucos prédios históricos que estão conservados, desde os detalhes da fachada, a escadaria da entrada, os vidros e venezianas, e até mesmo a pintura das paredes internas.
“Nós sabemos que muita gente quer derrubar esse espaço para fazer estacionamento, mas, enquanto estamos aqui, queremos cuidar desse espaço e mantê-lo o mais próximo do original possível”, é o que destaca Luiz Felipe Martelli, um dos locatários que montou sua empresa no local.
Felipe conta que a ligação com o Casarão sempre foi muito forte e que durante muito tempo os proprietários sabiam que aquele lugar teria que abrigar a empresa. “Quando finalmente conseguimos alugar aqui, ao chegar a porta se abriu sozinha. As pessoas diziam que para entrar aqui era preciso pedir licença aos espíritos”, conta.
Muito além da fachada ou do porão da casa, o mistério mesmo está em um túnel encontrado no início da década de 90 e que saía exatamente do quintal do Casarão.
A diretora de Patrimônio Histórico do município, Marizilda Couto Campos, lembra de quando voltou de São Paulo para verificar um certo túnel que havia sido descoberto.
Convento Obelisco na Praça Igreja
Na época, Marizilda trabalhava para a Prefeitura de São Paulo e pediu permissão ao Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) para escavar o túnel e descobrir mais sobre este mistério. Com a liberação do instituto, ela deu início à escavação.
“Tinha muito entulho, levamos um bom tempo escavando. Nesse período muita gente apareceu contando histórias e uma senhora surgiu descrevendo o túnel e dizendo que havia andado por ele quando era criança”, descreve a arqueóloga.
Ao retirar o entulho, Marizilda diz que o túnel era muito semelhante às características que a aquela senhora havia descrito. “Era um túnel alto com uns 3 metros de altura, muito bem feito, com arco de sustentação e tinha cerca de 20 metros de comprimento.”
No local, ela revela que foi encontrado material de farmácia, como garrafas, tubos de ensaio, louças, etc. “Especulamos que um dos proprietários, que era médico, acabou utilizando aquele espaço para autópsias. Rio Claro tinha muitos leprosos, o túnel pode ter sido usado para a cremação.”
Um estudo da Unesp afirma que existe um túnel embaixo do Jardim Público.
Atualmente, a entrada para o túnel foi tapada e vedada. Até hoje pesquisas sobre a continuação ou não do túnel para outros locais também não avançaram.
Quer saber mais? Clique aqui
CASO DO HOTEL EM SÃO BENTO DO SUL/SC
Ficamos hospedados em um quarto no segundo andar na lateral do casarão antigo que foi transformado em um hotel bem simples. A janela do quarto dava visão para um terreno de um estacionamento que ficava ao lado do hotel, onde ao fundo do hotel, passava um rio. Do quarto, 3 pessoas de nossa equipe avistaram sombras pretas no chão, que andam de um lado ao outro sem que ninguém estivesse passando por ali. Tentamos registrar, mas nosso equipamento gravou muito escuro. Checamos e no local ninguém passou naquele momento por tratar-se de alta hora na madrugada. A chave pendurada na porta do quarto permaneceu em movimento ininterruptamente por cerca de 5 minutos, sem nenhum vento no quarto.
CASO DO HOTEL EM MARINGÁ/PR
Ligamos, conferimos e a história aconteceu mesmo, inclusive com outro hóspede.
Uma série de acontecimentos “sobrenaturais” levou o hóspede de um hotel a chamar a Polícia Militar de Maringá, na manhã de ontem. Oficialmente, o relatório da PM não trata o incidente como assombração, mas os relatos são dignos de um filme de terror.
Por volta das 11h30 de ontem o telefone 190 do 4º Batalhão de Polícia Militar recebeu um chamado fora dos padrões. Do outro lado da linha, um homem bastante nervoso dava detalhes de acontecimentos perturbadores no quarto 1.416, de um hotel do Parque Industrial Bandeirantes – o nome do estabelecimento não foi divulgado.
Dois policiais foram até o local para ver do que se tratava e poderão contar a história para os netos. Visivelmente abalado, o hóspede relatou que após algum tempo no quarto, de aparência bastante comum, a televisão começou a ligar e desligar sozinha. Na sequência, o aparelho de ar-condicionado passou a alternar sozinho entre o quente e o frio. As luzes do quarto ficaram piscando e as paredes pareciam ter ganhado vida e começaram a entortar.
O homem relatou ainda que enquanto os aparelhos enlouqueciam e as paredes se inclinavam, havia a clara sensação de que ele estava sendo observado por alguém na janela e por um buraco no teto.
Os policiais e a gerente do hotel acompanharam o hóspede até o quarto, mas nada de anormal foi observado. O relatório não conta se depois desse caso o homem permaneceu no local ou se fez as malas e sumiu assustado, mas com uma tremenda história.
Há a história de túneis que por uma malha subterrânea ligam toda a cidade de Rio Claro que foi arquitetonicamente projetada por maçons. Outros afirmam que lá dentro ainda vivem os espíritos dos escravos e dos antigos donos.
Há Versões que citam a rituais maçônicos, secretos, sinistros... O que seria verdade? Fato é que até hoje quando tentamos amigavelmente conversar e perguntar, os moradores da cidade desconversam. Por que tanto mistério?! Já que são apenas túneis desativados, por que não nos deixaram chegar perto deles?!
Foto tirada em nossa visita em Agosto de 2013 do casarão onde há um dos acessos ao túnel. O novo inquilino informou que "não tinha a chave do local pra nos permitir entrar e acessar o túnel". Mas dessa janela quebrada, conseguimos tirar as fotos que mostram um interior com paredes todas bizarramente rabiscadas, de cima a baixo, e um monte de terra à esquerda, revelando um grande buraco no chão, que seria o acesso ao túnel.
Entre tantas histórias e crenças, só existe uma certeza: o Casarão é um dos poucos prédios históricos que estão conservados, desde os detalhes da fachada, a escadaria da entrada, os vidros e venezianas, e até mesmo a pintura das paredes internas.
“Nós sabemos que muita gente quer derrubar esse espaço para fazer estacionamento, mas, enquanto estamos aqui, queremos cuidar desse espaço e mantê-lo o mais próximo do original possível”, é o que destaca Luiz Felipe Martelli, um dos locatários que montou sua empresa no local.
Felipe conta que a ligação com o Casarão sempre foi muito forte e que durante muito tempo os proprietários sabiam que aquele lugar teria que abrigar a empresa. “Quando finalmente conseguimos alugar aqui, ao chegar a porta se abriu sozinha. As pessoas diziam que para entrar aqui era preciso pedir licença aos espíritos”, conta.
Muito além da fachada ou do porão da casa, o mistério mesmo está em um túnel encontrado no início da década de 90 e que saía exatamente do quintal do Casarão.
A diretora de Patrimônio Histórico do município, Marizilda Couto Campos, lembra de quando voltou de São Paulo para verificar um certo túnel que havia sido descoberto.
Convento Obelisco na Praça Igreja
Na época, Marizilda trabalhava para a Prefeitura de São Paulo e pediu permissão ao Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) para escavar o túnel e descobrir mais sobre este mistério. Com a liberação do instituto, ela deu início à escavação.
“Tinha muito entulho, levamos um bom tempo escavando. Nesse período muita gente apareceu contando histórias e uma senhora surgiu descrevendo o túnel e dizendo que havia andado por ele quando era criança”, descreve a arqueóloga.
Ao retirar o entulho, Marizilda diz que o túnel era muito semelhante às características que a aquela senhora havia descrito. “Era um túnel alto com uns 3 metros de altura, muito bem feito, com arco de sustentação e tinha cerca de 20 metros de comprimento.”
No local, ela revela que foi encontrado material de farmácia, como garrafas, tubos de ensaio, louças, etc. “Especulamos que um dos proprietários, que era médico, acabou utilizando aquele espaço para autópsias. Rio Claro tinha muitos leprosos, o túnel pode ter sido usado para a cremação.”
Um estudo da Unesp afirma que existe um túnel embaixo do Jardim Público.
Atualmente, a entrada para o túnel foi tapada e vedada. Até hoje pesquisas sobre a continuação ou não do túnel para outros locais também não avançaram.
Quer saber mais? Clique aqui
CASO DO HOTEL EM SÃO BENTO DO SUL/SC
Fato acontecido no lado direito, visto do segundo andar onde estávamos.
Ficamos hospedados em um quarto no segundo andar na lateral do casarão antigo que foi transformado em um hotel bem simples. A janela do quarto dava visão para um terreno de um estacionamento que ficava ao lado do hotel, onde ao fundo do hotel, passava um rio. Do quarto, 3 pessoas de nossa equipe avistaram sombras pretas no chão, que andam de um lado ao outro sem que ninguém estivesse passando por ali. Tentamos registrar, mas nosso equipamento gravou muito escuro. Checamos e no local ninguém passou naquele momento por tratar-se de alta hora na madrugada. A chave pendurada na porta do quarto permaneceu em movimento ininterruptamente por cerca de 5 minutos, sem nenhum vento no quarto.
CASO DO HOTEL EM MARINGÁ/PR
Ligamos, conferimos e a história aconteceu mesmo, inclusive com outro hóspede.
Uma série de acontecimentos “sobrenaturais” levou o hóspede de um hotel a chamar a Polícia Militar de Maringá, na manhã de ontem. Oficialmente, o relatório da PM não trata o incidente como assombração, mas os relatos são dignos de um filme de terror.
Por volta das 11h30 de ontem o telefone 190 do 4º Batalhão de Polícia Militar recebeu um chamado fora dos padrões. Do outro lado da linha, um homem bastante nervoso dava detalhes de acontecimentos perturbadores no quarto 1.416, de um hotel do Parque Industrial Bandeirantes – o nome do estabelecimento não foi divulgado.
Dois policiais foram até o local para ver do que se tratava e poderão contar a história para os netos. Visivelmente abalado, o hóspede relatou que após algum tempo no quarto, de aparência bastante comum, a televisão começou a ligar e desligar sozinha. Na sequência, o aparelho de ar-condicionado passou a alternar sozinho entre o quente e o frio. As luzes do quarto ficaram piscando e as paredes pareciam ter ganhado vida e começaram a entortar.
O homem relatou ainda que enquanto os aparelhos enlouqueciam e as paredes se inclinavam, havia a clara sensação de que ele estava sendo observado por alguém na janela e por um buraco no teto.
Os policiais e a gerente do hotel acompanharam o hóspede até o quarto, mas nada de anormal foi observado. O relatório não conta se depois desse caso o homem permaneceu no local ou se fez as malas e sumiu assustado, mas com uma tremenda história.
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