Casos: Túneis de Rio Claro, Hotel em SC e Hotel no PR

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23:14
CASO DO MISTERIOSO TÚNEL DE RIO CLARO/SP



Há a história de túneis que por uma malha subterrânea ligam toda a cidade de Rio Claro que foi arquitetonicamente projetada por maçons. Outros afirmam que lá dentro ainda vivem os espíritos dos escravos e dos antigos donos.

Há Versões que citam a rituais maçônicos, secretos, sinistros... O que seria verdade? Fato é que até hoje quando tentamos amigavelmente conversar e perguntar, os moradores da cidade desconversam. Por que tanto mistério?! Já que são apenas túneis desativados, por que não nos deixaram chegar perto deles?!


Foto tirada em nossa visita em Agosto de 2013 do casarão onde há um dos acessos ao túnel. O novo inquilino informou que "não tinha a chave do local pra nos permitir entrar e acessar o túnel". Mas dessa janela quebrada, conseguimos tirar as fotos que mostram um interior com paredes todas bizarramente rabiscadas, de cima a baixo, e um monte de terra à esquerda, revelando um grande buraco no chão, que seria o acesso ao túnel.





Entre tantas histórias e crenças, só existe uma certeza: o Casarão é um dos poucos prédios históricos que estão conservados, desde os detalhes da fachada, a escadaria da entrada, os vidros e venezianas, e até mesmo a pintura das paredes internas.

“Nós sabemos que muita gente quer derrubar esse espaço para fazer estacionamento, mas, enquanto estamos aqui, queremos cuidar desse espaço e mantê-lo o mais próximo do original possível”, é o que destaca Luiz Felipe Martelli, um dos locatários que montou sua empresa no local.
Felipe conta que a ligação com o Casarão sempre foi muito forte e que durante muito tempo os proprietários sabiam que aquele lugar teria que abrigar a empresa. “Quando finalmente conseguimos alugar aqui, ao chegar a porta se abriu sozinha. As pessoas diziam que para entrar aqui era preciso pedir licença aos espíritos”, conta.

Muito além da fachada ou do porão da casa, o mistério mesmo está em um túnel encontrado no início da década de 90 e que saía exatamente do quintal do Casarão.
A diretora de Patrimônio Histórico do município, Marizilda Couto Campos, lembra de quando voltou de São Paulo para verificar um certo túnel que havia sido descoberto.

               Convento                                         Obelisco na Praça                             Igreja



Na época, Marizilda trabalhava para a Prefeitura de São Paulo e pediu permissão ao Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) para escavar o túnel e descobrir mais sobre este mistério. Com a liberação do instituto, ela deu início à escavação.

“Tinha muito entulho, levamos um bom tempo escavando. Nesse período muita gente apareceu contando histórias e uma senhora surgiu descrevendo o túnel e dizendo que havia andado por ele quando era criança”, descreve a arqueóloga.

Ao retirar o entulho, Marizilda diz que o túnel era muito semelhante às características que a aquela senhora havia descrito. “Era um túnel alto com uns 3 metros de altura, muito bem feito, com arco de sustentação e tinha cerca de 20 metros de comprimento.”

No local, ela revela que foi encontrado material de farmácia, como garrafas, tubos de ensaio, louças, etc. “Especulamos que um dos proprietários, que era médico, acabou utilizando aquele espaço para autópsias. Rio Claro tinha muitos leprosos, o túnel pode ter sido usado para a cremação.”

Um estudo da Unesp afirma que existe um túnel embaixo do Jardim Público.

Atualmente, a entrada para o túnel foi tapada e vedada. Até hoje pesquisas sobre a continuação ou não do túnel para outros locais também não avançaram.

Quer saber mais? Clique aqui 


CASO DO HOTEL EM SÃO BENTO DO SUL/SC


Fato acontecido no lado direito, visto do segundo andar onde estávamos. 

Ficamos hospedados em um quarto no segundo andar na lateral do casarão antigo que foi transformado em um hotel bem simples. A janela do quarto dava visão para um terreno de um estacionamento que ficava ao lado do hotel, onde ao fundo do hotel, passava um rio. Do quarto, 3 pessoas de nossa equipe avistaram sombras pretas no chão, que andam de um lado ao outro sem que ninguém estivesse passando por ali. Tentamos registrar, mas nosso equipamento gravou muito escuro. Checamos e no local ninguém passou naquele momento por tratar-se de alta hora na madrugada. A chave pendurada na porta do quarto permaneceu em movimento ininterruptamente por cerca de 5 minutos, sem nenhum vento no quarto.



CASO DO HOTEL EM MARINGÁ/PR
Ligamos, conferimos e a história aconteceu mesmo, inclusive com outro hóspede.



Uma série de acontecimentos “sobrenaturais” levou o hóspede de um hotel a chamar a Polícia Militar de Maringá, na manhã de ontem. Oficialmente, o relatório da PM não trata o incidente como assombração, mas os relatos são dignos de um filme de terror.

Por volta das 11h30 de ontem o telefone 190 do 4º Batalhão de Polícia Militar recebeu um chamado fora dos padrões. Do outro lado da linha, um homem bastante nervoso dava detalhes de acontecimentos perturbadores no quarto 1.416, de um hotel do Parque Industrial Bandeirantes – o nome do estabelecimento não foi divulgado.

Dois policiais foram até o local para ver do que se tratava e poderão contar a história para os netos. Visivelmente abalado, o hóspede relatou que após algum tempo no quarto, de aparência bastante comum, a televisão começou a ligar e desligar sozinha. Na sequência, o aparelho de ar-condicionado passou a alternar sozinho entre o quente e o frio. As luzes do quarto ficaram piscando  e as paredes pareciam ter ganhado vida e começaram a entortar.

O homem relatou ainda que enquanto os aparelhos enlouqueciam e as paredes se inclinavam, havia a clara sensação de que ele estava sendo observado por alguém na janela e por um buraco no teto.
Os policiais e a gerente do hotel acompanharam o hóspede até o quarto, mas nada de anormal foi observado. O relatório não conta se depois desse caso o homem permaneceu no local ou se fez as malas e sumiu assustado, mas com uma tremenda história.

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Caso Itaim Paulista - SP

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19:55
Em SP no bairro do Itaim Paulista entrevistamos Lirian Lucia e sua família acerca de algumas experiências realmente intrigantes.

No bairro há uma fábrica abandonada em um lugar ermo. Fomos a noite e não sabíamos se o medo era maior pelo local ou pelo perigo em si, afinal o local era rodeado de terrenos baldios.

A história é que ninguém consegue adentrar essa área devido a uma força sinistra e inexplicável no local, tanto que a fábrica fechou e foi abandonada simplesmente há anos. Ali perto, certa noite, Lirian acompanhada suas 3 filhas adolescentes, vinha caminhando logo atrás de um casal de namorados que também seguia pela rua, foi quando uma de suas filhas avistou um enorme cachorro branco em um desses terrenos ao redor da fábrica. Apontou e chamou a atenção da mãe: "- Olha que cachorro lindo!", achando tratar-se de um animal comum. E então, nesse momento, o cão de orelhas em pé e realmente grande como um dálmata, porém inteiro branco, vira sua cabeça em 180 graus para olhá-las, sem sequer mover seu corpo. Eram olhos vermelhos, conta Lirian. Tomada pelo medo por sentir tratar-se de algo além deste mundo, ela apressou o passo e ordenou às filhas que corressem. O mesmo fez o casal que ia um pouco mais adiante.

Fomos lá fazer o registro das fotos pra poder contar pra vocês esta história.




 Cãozinho que estava dentro da fábrica abandonada 








Impressão ou tem algo mais na foto acima?









Abaixo é o terreno baldio onde foi avistado o cachorro branco








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Casos reais

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12:01
Joel de Souza

Esta uma casa em Jacareí, que eu morei em 1977. Estive lá ontem, sábado, 05/01/2014 em companhia de um amigo. (35 anos depois) A casa já era assombrada,inclusive me machucaram quando uma garrafa de coca-cola pulou da geladeira pro chão, furando meus dois pés, em cima e embaixo! Tudo porque minha mulher pediu pra eu subir numa pedra no corredor da casa, para que eu sentisse sensações estranhas. Não senti nada, mas caçoei, estrebuchei virando os olhos. Entrei em casa, abri a geladeira (coisa que eu não faço até hoje, não tenho habito de coisas geladas) então a garrafa saiu da geladeira e se espatifou no chão, cortando meus pés. Como os fantasmas já nos importunavam à meses, (atacavam visitas inclusive) eu fiquei bravo com o desaforo. Chamei um pai de santo que afastou os bichos. Mudei-me de lá em poucos meses, mas nunca me esqueci dos traumas nem voltei lá. 

Sábado ultimo resolvi ir lá e tirar fotos. Não esperava nada anormal, mas a simples visão da casa me impressionou muito mal. Aparência tétrica, tive má impressão da casa. Bati a foto do NUMERO colocado no portão, achando que não seria visível pois a olho nu quase não se via os numeros PRETOS! Escritos manualmente. 

Fiquei admirado com a NITIDEZ, dos números em AZUL, de METAL, não escritos manualmente. Mas o impressionante foi a "mancha" branca. Fixando a atenção nela eu vi um demônio irado olhando para a maquina digital. Mandei para o amigo que estava comigo, perguntei o que ele via na mancha branca ele respondeu: O Cão!. Ficamos exageradamente arrepiados.

Na outra foto, da frente da casa, acho que os números são pretos e escritos à mão, não consigo ver nas fotos, vou providenciar copias em tamanho maior. Eu temi entrevistar o morador, mesmo porque eu não esperava fotografar um demonio, achei que isso havia acabado, mas acho que ele se lembra muito bem de mim. Também não havia motivo para importunar o atual morador (tinha um carro na garagem) ou colocar min minhocas na cabeça dele. Eu não tinha visto as fotos, uma má impressão que tive da casa não foi suficiente para mim.  Mas acho difícil que aquela família tenha uma convivência pacífica com a casa.   

Acho que isso deve ser do interesse do Projeto Paranormal,   

Um abraço.

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Continuação enviada posteriormente:

OI Mary  Fiz uma copia 15x21 da foto e enviei a atual moradora da casa. Pela resposta, ela disfarça, mas "sabe das coisas". A irmã dela "reconheceu" a entidade rsrsrsr - Aquela casa é sim, é impossível desmentir, ASSOMBRADA e eu vivi lá, um ano, com o inimigo, achei que, na ocasião,.eu o havia expulsado, mas que nada, ELE mora lá. Melhor tratar com respeito porque é uma criatura de muito poder, MESMO.  Bjs   


Caro Joel
Recebi a foto que me enviou. Mostrei à minha irmã e ela o reconheceu.
Quando entrei na casa em 2003, alguns dias depois os arautos do evangelho estavam visitando o bairro, como sou muito católica, os recebi juntamente com Nossa Senhora de Fátima. Rezamos e a casa foi benzida cômodo por cômodo. Dentro dela o mau não entrou. O portão foi pichado, várias vezes, eu o lavava e eles pichavam de novo, então deixei como eles queriam. O mau está no vizinho da frente que fez pacto e é usuário de drogas. Está doido para entrar, mas não deixo. Obrigada por me avisar, minhas orações foram redobradas, faço cura e libertação com um padre, e estou providenciando benção com água benta pelo lado externo também.
Espero conseguir tirá-lo de uma vez por todas da minha vida, e acredito Deus é maior, senão  não é Deus.
Muito obrigada



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Daniela Abreu

Nossa casa em Augustinópolis/TO era uma casa baixa, onde as paredes não tocam o teto e nem era forrada, ou seja, dava para ouvir até a respiração nos outros cômodos.
Da cozinha até a sala tinha tinha um corredor onde ficava a porta do quarto da minha mãe. Eu sentia um calafrio quando passava nesse corredor, quando estava na cozinha e ia para a sala eu me preparava para correr e chegava na sala saltitando de medo, não sei explicar por que eu sentia aquilo, apenas sentia.

Bom, mas um dia estava a família reunida na sala assistindo televisão, e eu resolvi dormir, minha mãe desligou a televisão e foi para o quarto onde eu estava com a minha irmã, meu irmão foi para o quarto ao lado, quando de repente um "vaso" foi jogado no chão da sala, dava para ouvir os "cacos" se espalhando pelo chão. Acordei com minha mãe chamando meu irmão, perguntando se ele havia escutado e ele disse que sim, daí todo mundo se encontrou na sala para constatar que não era nada, não havia vaso nenhum em casa, mas o barulho foi imenso, foi algo assustador.

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Edilson Pereira, jornalista desde 1975, colunista do site www.parana-online.com.br

Há alguns meses eu percebi que a grama crescia defronte um sobrado perto de minha casa. Notando bem, eu percebi que as janelas estavam fechadas há bom tempo, que a correspondência estava jogada no quintal e que a calçada interna estava suja. O mato também crescia entre os muros do sobrado. E eu acabei concluindo que o morador viajou ou se mudou. No entanto eu encontrei um conhecido chamado Horácio Merengalli e ele me contou algo mais trágico que motivou o abandono da casa: o dono se matou. “Você não sabia?”. O meu interlocutor estava mais impressionado com a minha ignorância sobre tal fato, do que com a tragédia que envolvia o endereço. 

Eu não sabia e não me interessei pelos detalhes da tragédia, se é que o meu interlocutor sabia mais alguma coisa. Fiquei calado e depois fui em frente. O sobrado foi colocado à venda. E de vez em quando apareciam pessoas conduzidas por corretores imobiliários que olhavam o imóvel, que é novo e bonito, mas curiosamente o tempo passava e ninguém comprava. Depois de algum tempo eu me encontrei de novo com Horácio Merengalli e indaguei se ele sabia mais alguma coisa sobre o sobrado que afastava os compradores. Perguntei se o preço era alto - afinal, o mercado imobiliário está mais aquecido que o verão de 2014. Ele disse que não era o preço.  

Ele olhou para os lados, com expressão conspiratória e segredou: “Quando as pessoas descobrem o que aconteceu com o último dono, elas perdem o interesse”. Não que elas tivessem medo de assombração. Mas é a velha história, com estas coisas não se brinca. Uma dona bonita que se interessou pelo imóvel disse: “Pode falar o que quiser, mas fica um carma pesado no lugar em que acontece uma coisa assim”. Eu contei a história para o Miguel Angelo de Andrade e surpreendentemente ele concordou: “E fica mesmo. Você não conhece a história do Joelma?”. Foi Miguel quem me alertou que no começo deste mês fez 40 anos da tragédia do Joelma. Eu perguntei: “O que tem o Joelma com isso?”

Eu me lembrei do tempo em que morei em São Paulo e evitava passar perto dos edifícios Joelma e Andraus, palco de duas grandes tragédias - dois grandes incêndios. O primeiro, dia 1º de fevereiro de 1974, foi o maior incêndio da história de São Paulo. O fogo devorou o edifício e deixou um saldo de 191 mortos e mais de 300 feridos. No entanto, antes da tragédia, o terreno em que o Joelma foi erguido, perto da Praça da Bandeira, já era referência de eventos sobrenaturais desde o século 18, quando escravos seriam castigados e mortos no local. Sem contar o episódio escabroso chamado de O Crime do Poço, que aconteceu em 1948, envolvendo o professor de química orgânica da USP, Paulo Ferreira de Camargo.

Pois bem, Camargo matou a mãe e duas irmãs e jogou os corpos num poço que mandou construir dias antes no quintal de casa. Ele contou para os familiares que elas morreram num acidente de automóvel numa viagem ao Paraná. Os familiares acreditaram, mas a polícia foi investigar o caso, achou os corpos no poço e quando Camargo descobriu que foi desmascarado, ele correu ao banheiro e deu um tiro no peito. Somente esta história já é de arrepiar. E tem mais: dias depois, um dos bombeiros que ajudou a resgatar os corpos do poço acabou também morrendo por infecção cadavérica. Além disso, quando o edifício foi construído, uma funcionária de um escritório de advocacia que ficava à noite no trabalho acabou pedindo demissão do emprego porque era perseguida pelo vulto de uma mulher. 

Miguel disse que havia outros casos, mas eu disse que ele não precisava relatar mais porque eu me convenci - não é que tenha medo de assombração - que a prudência aconselha a não desafiar o sono ou a angustia daqueles que atravessaram de olhos retos, para o reino crepuscular. Por vias das dúvidas, na próxima vez em que eu me encontrar com o meu amigo do São Lourenço, já sei o que vou dizer para ele: “Há mais coisas entre o céu e a terra, Horácio, do que sonha a nossa vã filosofia”. Os compradores de imóveis sabem disso. Para que correr o risco?
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Guilherme Antunes. 18 anos, ALAGOINHA-PE

Bem não sei muito bem como começar mais já faz alguns meses que algo de estranho vem acontecendo comigo, comecei vendo vultos, vultos que eu achava normal. Mas certo dia quando vinha de carro, da casa de uma tia, vi uma menina pequena no quintal de uma casa ai quando virei de novo ela sumiu, mais oque mais me impressionou foi que ela estava me encarando.
Depois desse dia comecei a sentir presenças, ver vultos com mais frequência, e ver corpos andando pela minha casa e escutando vozes sussurrando em meu ouvido, mais gente que nunca vi na minha vida. Logo procurei ajuda com pessoas que entendem mais sobre esse assunto então me falaram que tenho um dom especia que se chama resonovidencia. Que é quem vê, sente, escuta e pressente espíritos. Gostaria de compartilhar com vocês esse relato sobre coisas que andam acontecendo comigo. Agradeceria muito se alguém pudesse me ajuda a entender melhor oque acontece comigo.

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Bruno Xavier.26 anos, Goiania - Go

Certa noite isso já faz algum tempo estava eu dormindo e no meio da noite acordei com uma sensação de ter ligado uma luz no meu quarto mas na verdade a luz vinha da rua e iluminava meu quarto quando acordei me deparei com três pessoas sendo que duas eram crianças e um adulto so consegui ver o rosto de um os outros não consegui ver, uma sensação desesperadora porque era tao forte a luz dessas pessoas que eu de tanto medo eu esfregava os olhos para ver ter certeza de não estar dormindo a criança olhava para a mesa ou altar não sei dizer e olhava para o adulto eu os via ali do lado de minha e com muito medo deles olharem para min já que era muito novo na época embrulhava me nas cobertas e olhava por baixo e ainda estavam la comecei a orar e pedir a Deus para que isto parasse e logo cai no sono. No outro dia conversei com o pastor da minha igreja que foi ate a minha casa e fizemos uma oração desde então nunca mais aconteceu queria saber se alguém sabe me explicar o que aconteceu comigo.

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Andreia Campos

eu estava na minha casa era mais ou menos meio dia ,quando eu estava lavando louça e a janela da cozinha fica no corredor que da no final dele a lavanderia e de repente eu olhando pela janela vejo passar uma mulher toda de branco com veu na cabeça e cobrindo o rosto passa flutuando pelo corredor sentido no final daquele corredor sentido a lavanderia eu sai do lado de fora para poder encontrar com a quela mulher mais cadela tinha desaparecido na minha frente tive tanto medo que catei a chave do portao e corri pra rua mais depois disso ja vi muito espiritos e almas vagando ja nao tenho mais medo

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(veja demais casos em www.historiadefantasma.blogspot.com )

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